Encontre na Cidade

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Sorte de Hoje

"A imaginação é mais importante do que o conhecimento."
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Vou largar a faculdade e começar a usar substâncias que despertem minha imaginação.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

2009: Uma Odisséia na Bienal do Livro - Parte II

Depois de muito andar, Gabi e Maurício desaparecem [ui!] e vamos eu, Victor e Bruno atrás deles. Aparentemente, estavam na Saraiva. Entramos lá e Bruno também sumiu. [Está sentindo a semelhança com Scooby-Doo?] Então eu e Victor saimos da Saraiva - ainda intransitável - e vasculhamos nos estandes ao redor. Em um deles, havia um tabuleiro de xadrez deeeeeeeeeste tamanho, com peças medievais e que se moviam sozinhas ao toque de uma varinha. Dou uma bala para quem adivinhar que jogo especial era esse. Eu fiz uma força desumana para não comprar... Mas, de fato, pagar oitenta e tantas edições de vinte e tantos reais é complicado. Ali, Maurício finalmente retornou uma das nossas milhares de ligações e nos encontramos na Saraiva. Todos estavam vivos. Por enquanto. Muahahaha!
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Andamos mais, e mais, e mais... E fomos parar na Record. Lá, comprei "Nick e Norah", porque vi o filme e morri de rir, e "Vampiratas - Capitão de Sangue", porque sou fã da série e esse foi recentemente lançado no Brasil. Claro, como essa editora publicará nacionalmente a série "Diários do Vampiro", que acaba de ganhar uma adaptação televisiva, além de muitos livros super legais, estava lotada. Mas não tanto quanto a Saraiva. A Rocco era outra que não cabia mais gente, e o atendimento estava horrível! Os funcionários tratavam os clientes como lixo. "Editora Rocco: serviço porco." [Lema já famoso... Concordo plenamente. Ótimas histórias, mas péssima qualidade de material e atendimento.]
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Encontrei também com Thiago, Roberta e Camilla, que estavam com uns amigos lá. Logo depois de encontrar com eles, reencontro Renata e ela se despede, pois já ia embora.
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Andamos, andamos, andamos... E mais gente sumiu, mas todo mundo sempre acabava se achando. E andamos mais e mais. Acredite, andar lá era uma tarefa extremamente difícil. As pessoas paravam no meio do caminho e não se moviam por nada. Eu merecia um prêmio por minha paciência.
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De repente, ouvimos vários gritos histéricos de garotinhas de 10 anos de idade. Investigamos e descobrimos que Dado Dolabelaadormecida estava lá dando autógrafo. Me pergunto o que ele estaria autografando lá. Livro não podia ser, porque esse cara não sabe escrever. Ou sabe? Enfim, isso foi na Panini, que já era do lado da Saraiva, então... É, ou você aprendia a voar, ou ficava parado. Andar estava fora de cogitação.
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Mais tarde, Gabi, Maurício e Bruno foram embora. Eu e Victor ainda estávamos com fome de livros, então ficamos mais tempo. O bom foi que nessa hora, tudo começou a esvaziar e pudemos circular livremente. Na Saraiva, comprei os três primeiros da série "Crepúsculo". [Pois é, podem apedrejar.] Depois fomos parar na Comix - sempre lotada - e eu encontrei "Stardust" e "Criaturas da Noite", de Neil Gaiman, por 9,90! É lógico que comprei!
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Um dos maiores trunfos da noite foi nossa barganha triunfal [não é, Victor?!] com um vendedor aí para abaixar o preço de "Drácula", de Bram Stoker. Era 45,00. Saiu por 30,00. Pena que quem levou foi Victor, porque eu já estava esgotado. Ele também comprou Watchmen! Mas foi dividido em dois. Eu ainda quero a edição especial com capa dura, folha especial e aquela frescurada toda. Faço questão.
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Não posso esquecer da minha jornada - em vão - pedindo a miniatura da torre Eiffel, a armadura medieval, os módulos de dragões, etc etc etc...
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Dados por vencidos, resolvemos sair de lá. Estava chovendo. Imagine voltar do pântano, digo, Rio Centro, debaixo de um temporal, para a civilização... Foi super emocionante. Me senti o próprio Indiana Jones correndo para proteger os livros da chuva.
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Olhar as luzes da cidade do topo da serra Barra-Grajaú [or something like that] foi ótimo. Sim, por mais que eu reclame do Rio, fico super entretido olhando a cidade do alto, principalmente se for de noite. De volta à parte urbana da cidade, me despedi do Victor e peguei o 639 de volta. Imaginem aquelas senhoras de 70 anos que voltam para casa completamente tortas carregando o peso das compras do mês. Agora eleve à décima potência: era eu chegando em casa, umas 22h. Preciso de uma coluna nova, porque a minha já não serve mais. Será que existe transplante? - NOT
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Bienal cansa, dói o pé, ferra com as costas, é longe pra caramba... Mas voltar para casa repleto de lembranças - e livros! - de lá é um sentimento inigualável. Para quem gosta de ler, é claro. Em 2011, estarei lá de novo, com certeza!
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A missão de agora é aproveitar o Festival de Cinema do Rio. Mas, depois da bienal, estou completamente zerado. Quer me ver feliz? Então faça já sua doação!
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Para doar R$7,00, ligue para 0800-0590-07.
Para doar R$15,00, ligue para 0800-0590-15.
Para doar R$30,00, ligue para 0800-0590-30.
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Ajude a mudar a vida de um cinéfilo! Faça já sua doação!
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[Brinks. Ou não.]
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Até! o/

2009: Uma Odisséia na Bienal do Livro - Parte I

20 de setembro de 2009. Último dia da Bienal Internacional do Livro, maior evento cultural do país. [Pelo menos é o que diz o site.] Enfim, estou eu, 7h e pouca da manhã, tomando banho quando Maurício me liga dizendo que já está no ponto que marcamos me esperando. Detalhe, marcamos às 8h. Tudo bem, eu estava em tempo e ele que estava adiantado. Terminei de me arrumar e saí - sem comer nada.
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Chegando no ponto, Maurício me apresenta ao amigo dele, Bruno, e pegamos o 638. Descemos perto da UERJ e fomos andando para lá, onde nos encontraríamos com Victor e Béa no Planeta do Chopp. [E.T.telefone.minha.casa -oiq/] Enquanto esperávamos, tomamos um café da manhã super saudável em um bar de elite que tinha por ali. [Salsicha empanada em bar pé-sujo.] Enquanto comíamos, Victor apareceu. Béa não foi porque estava/está morrendo e se recusa a aderir ao meu tratamento infalível: tomar mel.
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Pegamos o 268 umas 9h e logo estávamos naquela estrada de serra que vai do Grajaú pra Barra. Or something like that. Ao som de Red Hot Chili Peppers - um brinde ao iPod do Victor. Depois de vinte e sete anos viajando na velocidade da luz, chegamos ao fim do mundo, digo, Rio Centro. Entramos perto do pavilhão laranja, mas o segurança disse que a entrada era pelo verde. E lá fomos nós contornar aquele grande monte de metal. Depois de trinta e duas horas, chegamos ao verde. Compramos os ingressos e entramos. A princípio, achei tudo muito caro. Mas era o último dia da bienal e logo, logo, os preços cairiam drasticamente.
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Andamos, andamos, andamos, andamos, andamos mais um pouco e andamos. Entrando em todos os estandes, praticamente. [Eu enchendo a mochila de marcadores de páginas. Coleciono. Se você tiver vários e não souber o que fazer com eles, dê para mim.] O estande da Ediouro´, no pavilhão azul - o mais importante e com as melhores/maiores editoras - estava com 40% de desconto. Em tudo! E a Marcia, que nos atendeu, era super legal. [oiqpegael]. Lá, comprei "O Curioso Caso de Benjamin Button" em quadrinhos, "Eu, Robô" e "Contos de Vampiros". Lá, encontrei com a Renata, amiga virtual que fiz uns dias antes da bienal e que, bem, não é mais virtual, oras! Conversamos enquanto Victor decidia o que comprar. [Maurício e Bruno tinham ido ao - intransitável - estande da Saraiva.] Livros comprados, nos despedimos da Marcia [T_T] e fomos ao estande da Saraiva encontrar com eles.
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Andamos, andamos, andamos, andamos, andamos, andamos, andamos, andamos, compramos novos pares de pés, andamos, andamos, andamos, andamos, andamos, andamos e andamos mais. Deu a hora do almoço e fomos para a praça central. Lutamos com selvageria para conseguir uma mesa [tudo lotado] e nos sentamos. Renata, que tinha ido com a amiga Yasmin ao pavilhão verde depois da Ediouro, me mandou uma SMS dizendo que estava perdo da "coisa grande e vermelha". Reflitam... Enfim, fui buscá-la e elas ficaram um tempinho na mesa com a gente. Depois foram andar mais, porque já tinham comido. Como Gabi estava chegando, esperamos por ela para pedir.
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Ela chegou - com a câmera!, ficamos quase uma hora decidindo onde comer e terminamos com Mister Pizza para eu, Maurício e Bruno e amostra grátis, digo, porção de batat frita para Gabi e Victor. Depois de enfrentar filas assustadoras, estávamos todos comendo. Saciados, descansamos mais um pouco e, adivinhe só! Andamos, andamos, andamos...
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Continua.

Sorte de Hoje

"Cada homem é arquiteto de sua própria sorte."
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Preciso de uma régua nova, hein.
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[Esta noite, sem falta, eu escrevo o post épico sobre a bienal do livro deste ano.]

domingo, 20 de setembro de 2009

Sorte de Hoje

"O tempo é o bem mais precioso que um homem pode desperdiçar."
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Depende do ponto de vista. Espermatozóides, por exemplo, são minúsculos seres vivos. Reflita.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

VMA 2009

Acabou de acabar o Video Music Awards, transmitido ao vivo pela MTV.
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Depois de ter comentado compulsivamente no meu twitter, tá na hora de fazer um resumo direito. É claro que eu não vou falar detalhe por detalhe dos indicados ou dos vencedores, porque isso todo mundo já sabe.
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Esse ano foi apresentado pelo Russell Brand, que só sabe gritar, faz piadas de péssimo gosto, ofende qualquer coisa que respire e se acha o máximo. Mas fazer o que, todo mundo gosta dele. Um brinde à mediocridade humana.
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Logo no começo, Katy Perry destruiu "We Will Rock You" com sua voz super desafinada. Convenhamos que por mais que ela seja boa em estúdio, é um desastre ao vivo. Mas a gente supera.
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Taylor Swift ganhou o astronauta de melhor clipe feminino por "You Belong With Me". Tudo bem, não sou fã dela e estava torcendo para "Hot'n'Cold", da Katy Perry. De qualquer forma, ela canta muito bem, as músicas são legais e tudo o mais... Só não é meu estilo. Voltando ao assunto, estava ela lá feliz e contente, agradecendo o primeiro VMA de sua carreira [corrijam-me se eu estiver errado] quando Kanye West sobe ao palco, toma o microfone de sua mão e começa a discursar que ela pode ter o melhor clipe feminino, mas Beyoncé tem um dos melhores clipes de todos os tempos ["Single Ladies"] e blá blá blá. Quem viu, sabe. Quem não viu, vê na reprise ou no YouTube, porque aposto que alguém já postou isso lá.
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Depois tivemos Jack Black e Leighton Meester apresentando um prêmio juntos. Black vestido de roqueiro e ironizando aqueles que consideram rock "coisa do demônio" ao pedir que todos dessem as mãos e rezassem para Satã foi simplesmente hilário.
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Depois teve um vídeo da Taylor Swift cantando no metrô da Big Apple. A música, "You Belong With Me", que lhe rendeu o prêmio que eu disse ali em cima, não tem nada a ver com trens subterrâneos nem com a cidade que nunca dorme. Achei muito WTF.
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Então veio a apresentação da Lady Gaga. Foi uma versão de "Paparazzi" meio lenta e teatral, cheia de gente seminua... E terminou com a puta maluca, digo, Lady Gaga, pendurada e toda ensanguentada no meio do palco. Tudo bem, pode até ter a ver com a música e com certeza é do estilo dela fazer essas coisas extravagantes, mas, sério, precisa? Proponho mais um brinde! Dessa vez, à apelação. E ela apareceu com 347 figurinos essa noite. Um pior que o outro. O último era uma mistura de esquimó com leão. Pergunto mais uma vez: precisa?
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Veio o trailer de Lua Nova, mas já tinha vazado, então não foi nenhuma novidade.
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Beyoncé se apresentou, cantando "Single Ladies", é claro. Não gosto do estilo dela, mas, como sempre, ela deu uma aula de canto e dança. Nota 10. Um pouco depois também teve a apresentação do Muse, com uma música nova que não sei o nome. Pois é, sou super fã da banda e não sei a música que eles tocaram... Podem apedrejar. O importante é que eles fizeram bonito. Muito bom mesmo! E falando em apresentações, a do Kanye West foi banida. Dou uma bala pra quem descobrir o motivo. =D Ah! Pink cantando "Sober" se balançando e voando pra lá e pra cá achando que estava no circo foi super legal, mas ela não precisa disso. Se estivesse no chão teria sido bem melhor, mas ela foi ótima, como sempre.
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Ponto alto da noite! Beyoncé levou o astronauta de melhor clipe do ano e sabem o que ela fez?! Chamou Taylor Swift pra terminar o discurso de agradecimento dela sem Kanye West pra interromper. Ela terminou de falar, as duas se abraçaram e foram as protagonistas da noite. Beyoncé, prêmio Nobel da paz pra você, tá?!
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Vimos também o trailer de "This is It", o documentário do Michael Jackson sobre o qual não param de falar. E acabou.
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Se for resumir, a edição do VMA desse ano foi bem chata. O ponto alto foi só a dinâmica Taylor-Kanye-Beyoncé, basicamente. Como disse um amigo meu em seu twitter, o VMA desse ano significou Vergonha Múltipla Alheia. Com algumas excessões aqui e ali, claro.
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Vamos torcer para que o VMB seja melhor. [O que eu, particularmente, duvido, visto que não sou muito fã de música nacional. Podem apedrejar.] Tchau! o/
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Ah! A homenagem ao Michael Jackson, no começo, foi super legal.

sábado, 12 de setembro de 2009

Sorte de Hoje

Nova categoria aqui, seres! Algumas das "sortes de hoje" do Orkut me inspiram a fazer comentários cretinos sobre elas. Então eu os farei aqui. Cada vez que me aparecer alguma daquelas frases de (d)efeito na minha home da rede de relacionamentos, estarei postando aqui e fazendo minha observação (des)necessária.
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"Trabalhe bastante para ser reconhecido por seus talentos."
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Se meu talento for o sexo, eu devo me prostituir? Obrigado, Orkut, por este profundo momento de reflexão.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Crítica: Supernatural 5x01 - Sympathy for the Devil

Foram meses de espera até a exibição do primeiro episódio da quinta temporada de Supernatural. O dia 10 de setembro foi marcado por uma campanha dos fãs da série no Twitter, que causou controvérsia e virou até notícia. Mas como não é disso que eu vim falar, deixo o link deste tópico se você quiser se inteirar no assunto.
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Vamos ao que interessa! [Pode conter spoilers! Se você não assistiu às temporadas anteriores ou a este episódio, leia por sua própria conta e risco. Aviso dado.]
Após uma rápida retrospectiva da temporada passada ao som de Thunderstruck, do AC/DC, vemos nossos heróis, Sam [Jared Padalecki] e Dean [Jensen Ackles], assistirem a um portal de sangue se abrir, libertando ninguém menos que Lúcifer. O som ensurdecedor que é a voz do anjo caído é subitamente interrompido quando os irmãos Winchester se vêem, sem explicação, em um avião que passava pela cidade onde ficava a capela da qual o chifrudo estava escapando. Um turbilhão de luz branca explodiu pela cidade, quase derrubando o avião. Então, finalmente matando a curiosidade de todos os fãs, conhecemos a nova abertura, que é simplesmente espetacular. A melhor até agora, sem dúvida. De volta à narrativa, é em um carro alugado que, indo em busca do anjo e amigo Castiel [Misha Collins, agora membro fixo do elenco], eles ouvem no rádio os primeiros sinais do apocalipse: furacões, treinamentos nucleares, gripe suína... Mas espere um pouco, isso é o que está, de fato, acontecendo no mundo! Sacada de mestre do criador da série e produtor executivo, Eric Kripke, que também escreveu esse episódio.

Chegando na casa de Chuck [Rob Benedict], o profeta, ele lhes diz que Castiel está morto, assassinado pelos arcanjos. E essa cena rende, acredite se quiser, bons momentos cômicos, que, desde a primeira temporada da série, são perfeitamente bem equilibrados com o drama e o suspense da trama, quebrando um pouco o ambiente pesado. O humor ainda continua, mesmo que muito sutil e ironicamente, quando o desprezível anjo Zacharias [Kurt Fuller] surge para explicar a Dean que o fim do mundo é agora e que ele teria que lutar. É claro que Dean deu um jeito nele e nos anjos que o acompanhavam.
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Mesclando ótimas cenas cômicas, como a hilária participação da personagem Becky [Emily Perkins], com cenas de teor fortemente dramático, sem nunca deixar de lado a ação e o suspense, o episódio segue sem deslizes, oferecendo ao telespectador muito mais do que o prometido.

A jornada emocional de Nick [Mark Pellegrino] que o leva a aceitar ter seu corpo usado por Lúcifer é um ponto altíssimo. Pellegrino consegue passar diversos sentimentos simultaneamente em uma atuação impecável. E por falar em atuação, Padalecki e Ackles evoluíram significativamente desde o início da série até agora. Quando entram em cena, enterram-se completamente sob a pele de seus personagens, que com o passar do tempo só ficam mais complexos. Jim Beaver também deu, mais uma vez, um show de representação com seu Bobby, o conselheiro e principal figura paterna dos garotos. E, ao contrário do que Genevive Cortese fez com Ruby, Rachel Miner não deixou a peteca cair e encarnou uma Meg tão boa quanto a que conhecemos na primeira temporada. Collins, como sempre, dá uma aula de atuação vestindo o terno e o sobretudo de Castiel – que tem uma entrada triunfal no episódio.
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Todos os aspectos técnicos também não fizeram feio. A fotografia sombria se mantém no mesmo nível de qualidade desde sempre; e a trilha sonora, que mistura rock clássico com música instrumental composta exclusivamente para o show, se encaixa com perfeição em cada cena.


Ah, um brinde à legenda da Equipe Ghostfacers! Qualidade e rapidez em um material feito de fã para fã.
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Nos próximos episódios teremos a volta de personagens como Jo [Alona Tal] e Ellen [Samantha Ferris]; além da participação de Paris Hilton, que será um metamorfo que se transforma... Em Paris Hilton!
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Você confere, no YouTube, a promo do próximo episódio, "Good God, Y'All", clicando aqui.
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Essa temporada promete, sem dúvida, ser a melhor da série e, provavelmente, uma das melhores da programação 2009/2010.
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Até!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Quem vai comigo?


Acordar cedo em pleno feriado nacional pode valer a pena.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Mostra PUC e Caldeirão do Huck

É, eu sei, demorei muito pra atualizar. Conteúdo é o que não falta, mas eu estive distraido assistindo a Dexter [ótima série estrelada por Michael C. Hall, recomendo] e a diversos filmes. Então, vamos lá.
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Quinta-feira passada, dia 27, fui à mostra PUC. 690 até o Center Shopping, onde tomei café da manhã. [Pois é, tinha saido de casa sem comer nada.] Então encontrei com o João Paulo no ponto do 755 pra gente ir pra Gávea. Mas a Erika já estava no ônibus, e nós - é claro! - queríamos ir todos juntos. A solução? Ela disse que estaria com o braço pra fora. Dito e feito, quando passa o ônibus com um braço esticado para fora da janela, nós entramos. Depois, o mesmo processo do braço pra fora pra Gabi embarcar ali no ponto do Quality Shopping. Passamos por mais alguns dos trezentos shoppings de Jacarepaguá e chegamos na Barra. Ali na "esquina" da av. Ayrton Senna com a av. das Américas tem a Cidade da Música, que nunca inaugurou e agora é Cidade de Porra Nenhuma. Ah, todos aqueles milhões investidos em um bando de concreto inútil e nos novos bens dos que ocupam cargos de poder... [Um abraço para nosso querido amigo e ex-prefeito do Rio, César Maia.] Depois de passar a manhã inteira passeando de ônibus pela av. das Américas, que parece que nunca acaba, nos vimos passando por aquela ponte de dois andares que beira o mar, sabe? Adoro passar por ali. (L) Então saímos em São Conrado. Todas aquelas mansões e condomínios de luxo fazendo um belo contraste com a Rocinha ali atrás. A maior favela do mundo é nossa! Mais um triunfo dos cariocas! E aquilo já desceu e contornou a entrada do túnel Dois Irmãos... E sabe o que é mais divertido? Aquilo é cartão postal! Ponto turístico! Olha só, que linda imagem que passam do Brasil e principalmente do Rio de Janeiro... Depois as pessoas têm medo de vir pra cá e ninguém sabe por quê.
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Depois do túnel, chegamos na Gávea. Descemos e fomos pra PUC. Pegamos panfletos das empresas que nos interessam e aceitam currículos de futuros comunicólogos, ganhamos brindes em outras... Então chegou a Jaque. Mais panfletos e brindes. Aí a Giu se juntou a nós. E foi tudo basicamente repetitivo. Por isso eu vou contar só nossos micos, é lógico!
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No stand da Globo.com tinha um joguinho: Você respondia três perguntas e, se acertasse todas, ganhava um kit com mousepad, lápis torto [sim, torto] e um bloco; se acertasse duas, uma garrafa; se acertasse uma ou nenhuma, azar o teu. Entramos na fila e ficamos dando respostas - certas - pra todo mundo. Na nossa vez, todos acertamos tudo e ganhamos o kit. Mas também queríamos a garrafa, óbvio! Então jogamos de novo. A mulher nem lembrava da nossa cara mesmo. O tipo de pergunta? "Quantos caracteres são permitidos no Twitter?" E coisas do tipo. Para errar, só sendo excluído digital.
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No stand da Oi, eles davam uma bolsa lá bem bonita [que minha mãe adorou ganhar de mim (L)]. A tarefa? Entrar em uma cabine e falar ao vivo para televisões que estavam espalhadas pelo stand por que você merecia trabalhar nessa empresa. Meu discurso? "A Oi deve me contratar, primeiro, por uma questão de honra, afinal, meu primeiro celular foi da Oi! Segundo que eu só tive dor de cabeça, então a Oi me deve isso!" E sei lá mais que blá blá blá eu devo ter falado. Algumas coisas é melhor não lembrar. Um viva para a memória seletiva!
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Então nos despedimos da Giu e voltamos pra Barra [depois de andar até o ponto final do 755 pra pegá-lo vazio] porque ainda tínhamos aula de História da Comunicação.
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Sábado, dia 29, lá fui eu de novo encontrar com o João pelo Center Shopping pra irmos pro Projac, pois fomos convidados [bjsmeliga] para a final ao vivo da Musa do Brasileirão, no Caldeirão do Huck. Fomos de kombi [/fail]. O cara ofereceu pra deixar a gente na portaria 2, mas descemos na 1 mesmo, pra esperar o resto do pessoal. Só que o resto do pessoal já estava lá, então fomos andando até a 2. Não tinha ninguém lá. Ligamos e eles estavam na 3. Andamos mais. [Andem pelo Projac debaixo do sol carioca de meio-dia, é super divertido! =D] Chegamos - nada mortos - e encontramos Erika, Jaque e Marcelo. O segurança conferiu nossos nomes na lista, entramos, deixamos as coisas nos armários, comemos no Bob's com o vale lanche que a produção dá... Aquele processo todo que quem já foi a algum programa global deve conhecer. E fomos nós para aquela mundialmente famosa sala de espera. Depois de quase duas horas lá [ouvindo funk ¬¬], subimos e nos acomodamos na platéia. Ficamos em cima da torcida santista, do lado do Luciano. Quem viu o programa, viu. Quem não viu, pergunta pra vovó. Só digo uma coisa: a musa que venceu era feia pra caramba. A do Santos era mil vezes melhor. Depois que o show saiu do ar, Skank terminou de tocar a música e saímos. Ganhamos mais lanche, o que reforça minha teoria de que a Globo, além de fazer lavagem cerebral, engorda as pessoas para devorá-las no natal.
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Todos voltaram pra casa com o pé doendo por causa de hooooooras parado em pé sem se mover muito. E viveram felizes para sempre. Um beijo pra minha mãe, um pro meu pai, um especialmente pra Xuxa and a kiss for Sasha, porque ela foi alfabetizada em inglês.