Encontre na Cidade

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Pra começar bem o ano...

Eu estava precisando fazer alguma coisa cuja descrição não coubesse no Twitter. É sério, eu falo do meu dia lá e isso deixa o blog abandonado, coitado. =/ Mas hoje estou tirando a poeira. \o/
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Então, hoje passei o dia inteiro no centro do Rio. E lá é um lugar maravilhoso, que tem de tudo que você possa imaginar, principalmente gente maluca.
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Mas vamos começar pelo começo, certo? Acordei relativamente cedo, mas nessa de não ter nada pra fazer, fiquei enrolando na cama até meio dia. Almocei, me arrumei e parti pro Méier pra encontrar com a Jane e de lá irmos pro centro encontrarmos a Mari. [Pois é, o idiota que vos escreve não sabe andar sozinho no centro. Shame on me.] É claro que, como marquei com a Jane na estação, tive uma overdose de pastel enquanto a esperava. Então fomos pra uma dessas perpendiculares da Dias da Cruz pegar o busão. Chegamos relativamente rápido. Desdemos na Presidente Vargas e Mari nos aguardava na estação da Uruguaiana. De lá, fomos andando pro CCBB, que fica escondido ali atrás da Candelária. É claro que no caminho tomamos banho de chuva de ar condicionado. E titio Murphy fez uma bicicleta surgir do além pra atropelar meu pé. Mas quem liga?
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Já no CCBB, fizemos a coitada da mulher do caixa esperar três mil anos enquanto decidíamos o melhor dia e horário para ver a peça. [“Sopros de Vida”, com Rosamaria Murtinho e Nathalia Thimberg. Peça escrita pelo mesmo autor de “As Horas” e “O Leitor”, que eu amo. E, na versão original, as protagonistas são Judi Dench e Maggie Smith.] Ingressos comprados, subimos pra ver a exposição. Tem uma de fotografia, “Parece Verdade”, que eu gostei bastante, exceto por umas montagens que eu achei super toscas. Eram feias e não me causaram nenhum tipo de sentimento. Não chocavam, não chamavam a atenção. Mas fora isso, vale a pena. Recomendo. [Esqueci o nome do fotógrafo, não me batam!] E depois fomos ver a exposição fixa da história do Banco do Brasil e uma outra fixa de dinheiro. Ver todo aquele dinheiro do mundo inteiro e não poder pegar pra mim me deprimiu um pouco, mas eu supero.
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De lá, fomos à Casa França Brasil. Está tendo uma exposição bem legal, com umas barras de ferro e uns plásticos presos nelas, fazendo ondulações e tal. Eu gostei. E a galeria em si é muito bonita. Quero dar uma festa lá, ok?


Depois saímos pela lateral, onde tem uma varanda com um bistrô legalzinho. Mas nossa intenção era ir à Confeitaria Colombo, então passamos direto.


Andamos, andamos, andamos e andamos pelo centro [e não tirei fotos na rua, porque tenho medo de ser assaltado… FAIL] e depois de várias voltas achamos a Colombo. Entramos, mas não ficamos nem 5 minutos porque era tudo absurdamente caro estava lotada. Então andamos mais. Pobres criaturas famintas perdidas no centro carioca em busca de alimento. [/drama] Por fim, achamos um bistrô bem legalzinho e barato e comemos por lá mesmo. Cara, que croassaint! E que chocolate! E que mil folhas! Já está me dando fome de novo. ._.



Saindo de lá, Mari me deu o boné de Avatar [que brilha no escuro! /criança] que ela tinha comprado pra mim no cinema da Ilha [thanks *_*] e eu tinha esquecido na bolsa dela quando fomos ver Sherlock Holmes. Fomos andando até a Praça XV e cada um tomou seu rumo. O trânsito do Rio é uma coisa nojenta, então fiquei quase 2h sentado na porcaria do 277. E o melhor: tinha esquecido de levar meus fones. Wohoo!
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Pra fechar bem o dia: quando cheguei em casa minha mãe olhou pra mim e disse “BAZZINGA”. Sheldon Cooper rulez! Haueahieahiaeh!
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E já era pra eu ter postado isso há muito tempo, mas como o Blogger SEMPRE me sacaneia quando eu faço posts com fotos... De qualquer forma, EU VENCI! Muahahahaha!
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Inté, meu povo. o/