Encontre na Cidade

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Sorte de Hoje

"Os fracos nunca perdoam. O perdão é uma virtude dos fortes."
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Dê um tapa em Renato "Didi Mocó" Aragão. Agora dê um tapa em Sylvester "Rambo" Stallone. Adivinhe quem vai te perdoar e quem vai ter encher de porrada.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Sorte de Hoje

"O mundo é uma tragédia para os que sentem e uma comédia para os que pensam."
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E as filosofias do Orkut são uma tragédia para qualquer um.

sábado, 17 de outubro de 2009

Também

ber diz (23:25):
*Um carioca não praticante.
*eu li
*"Um carioca não traficante"

Novo Logotipo

É esse aí em cima. \o/
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E aí, gostaram? Está mais legal que o antigo?

Guerra Carioca

Se você ainda não sabe dos ônibus e da escola incendiados, dos tiroteios, do helicóptero da PM abatido por traficantes e outras coisas, clique aqui.
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Clicou? Leu? Viu como está a situação? Pois é. E nós, cariocas, temos fama de ser o povo mais feliz do planeta. Vamos fazer um brinde à nossa cegueira? Tim tim!

Crítica: Distrito 9

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O filme dirigido pelo estreante Neill Blomkamp e produzido por ninguém menos que Peter Jackson já era um sucesso mesmo antes de sua estréia – em territórios internacionais ou em solo brasileiro. Foi um dos filmes que mais gerou comentários nos últimos meses, parte por ter o diretor de O Senhor dos Anéis envolvido na produção, parte por sua premissa bem diferente do que estamos acostumados: alienígenas pousaram na Terra, mas sua intenção jamais foi nos destruir ou passar lições de moral. Muito pelo contrário, eles nem queriam estar aqui. E outra: não chegaram a New York, mas à cidade de Joanesburgo, na África do Sul.
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Isolados – e descriminados – pela população humana, nossos visitantes acidentais são marginalizados e vão viver em colônias que rapidamente se transformam em favelas. O passo que inicia, de fato, a ação da história se dá quando Wikus van der Merwe [Sharlto Copley], nosso protagonista, em uma missão da União Multinacional [MNU], corporação encarregada dos ETs, é infectado com o fluído alienígena e começa a passar por um processo de transmutação que lhe garante características biológicas dos estrangeiros, chamados pejorativamente de camarões.
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Falar mais do enredo seria entregar a história. Vale ressaltar, então, o elenco muito bem selecionado, ainda que com atores desconhecidos, e os efeitos visuais estonteantes e que misturam com maestria a realidade e a ficção – não se podia esperar nada menos de um filme com Jackson nos créditos, não é? Efeitos, aliás, que garantem aos aliens ótimas atuações, se é que assim podemos chamar. Lembram de Gollum/Sméagol? Ele é passado. A tecnologia usada para este filme está aí para provar que o cinema está atingindo um novo nível. E olha que nem foi a Weta [empresa de efeitos gráficos de Jackson, responsável por O Senhor dos Anéis, King Kong e o ainda inédito Um Olhar do Paraíso] que ficou responsável por toda a parte computadorizada – a maior parcela foi feita por uma companhia sul africana. E aqui me desculpo, pois o nome me escapa da memória.
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Para concluir, Distrito 9 é, de longe, o melhor filme sobre alienígenas que já assisti. Gostei muito, muito mesmo, do que vi. Não é todos os dias que estréiam nos cinemas películas filmadas em estilo de documentário, tratando de um assunto político, mas sem abrir mão de robôs gigantes e armas que só existem – até onde alcança meu conhecimento, pelo menos – na imaginação. E também não é sempre que os humanos são os grandes vilões da história, mesmo nos dramas mais chocantes e viscerais. Recomendo fortemente. Mas, claro, é um estilo bastante diferente do que estamos acostumados, então vão ao cinema com a cabeça aberta para novas experiências visuais. Não há decepção no menu.


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Assista ao trailer, pelo You Tube, clicando aqui.

domingo, 4 de outubro de 2009

Sorte de Hoje

"Um homem sem conhecimento é como um selvagem da floresta."

Aposto que o Tarzan cria umas frases mais inteligentes.

sábado, 3 de outubro de 2009

Festival do Rio 2009

Eu disse que ia postar, não disse? Cá estou.

Para eu não ter que pegar trem ou ônibus, meu pai me deixou direto no metrô. \o/ Só que isso me rendeu tempo, então acabei chegando mais cedo… A solução? Passei direto pela Cinelândia e só desci no Catete. De lá, tomei o metrô na direção contrária e desci na Cinelândia. Isso anulou meu adiantamento temporal. Subir os degraus do trem subterrâneo na estação da Cinelândia rumo à superfície é indescritível. Todos aqueles prédios clássicos contrastando com os modernos… E ali na esquina da praça Floriano, aquele prédio clássico cujo interior conserva o luxo dos cinemas de antigamente: o Odeon.

Mas é claro que não podia dar tudo certo, então o Victor se atrasou um pouco. Heauhaeiheaea! Enquanto esperava, me distraí observando as pessoas que passavam pela praça. No centro do Rio existe todo o tipo de gente que se pode imaginar. É perturbadoramente fascinante. Ele chegou e entramos. Pelo tapete vermelho, diga-se de passagem. Todo mundo entrou pelo tapete vermelho, mas deixa eu me sentir importante? Obrigado.

Quando entramos na sala, o cara que recolhe os ingressos estava furando os tickets alheios, como nos velhos tempos… E quando lhe entreguei o meu, ele rasgou! Isso mesmo! Rasgou! Fiquei revoltado e quase pulei em cima dele. Desgraçado. ¬¬

Já acomodados em nossas poltronas, ficamos admirando a arquitetura do lugar. Sempre faço isso quando vou ao Odeon. É hipnotizante. Recomendo. [Ok, chega de exageros.]

A apresentadora subiu lá e anunciou a equipe do curta e do longa a serem exibidos, a equipe fez um pequeno discurso e tal… E começou. Não lembro do nome do curta, mas lembro que não gostei. História bobinha demais, que seria menos pior se não fosse o estilo stopmotion de filmagem. Achei chato. O longa, Belair [um documentário sobre a produtora de mesmo nome] foi igualmente chato e entediante. Mas tudo bem, foi aplaudido por minutos. Gosto não se discute. Nessa sessão estavam presentes Matheus Narshdjshuahsdgtergaile [?????] e aquela empregada de “Se Eu Fosse Você”, cujo nome me escapa da memória.

Sessão acabada, saímos do cinema, demos a volta e voltamos para a fila, para a próxima sessão. O imbecil, mais uma vez, rasgou meu ingresso. Mas pelo menos dessa vez rasgou o de todo o resto. Essa sessão, sim, foi ótima! Passadas as apresentações, discursos etc, o curta começou. Se chamava “O Príncipe Encantado” e contava a história de um assassino de aluguel contratado para matar uma prostituta em São Paulo, pelo pai de seu filho. Parece clichê? À primeira vista, sim. Mas o enredo, a direção, a fotografia, o elenco… Tudo contribui para uma ótima história que manteve a plateia amarrada por uma tensão que não se vê por aí com tanta facilidade. Gostei muito! O longa metragem, “Antes Que O Mundo Acabe”, já começou bem: com uma narração divertida logo na abertura de excelente direção de arte. Conta a história de um garoto de 15 anos que, enquanto lida com o fato de ter recebido uma carta de seu pai biológico que nunca conheceu, tem de balancear isso com o drama de melhor amigo sendo acusado de ladrão por sua causa e a namorada problemática. Atuações muito boas, principalmente para o elenco juvenil. Roteiro e direção maravilhosos, que contam um drama que tinha tudo para ser meloso, mas se mantém leve e descontraído. É aquele tipo de filme que você começa a assistir sorrindo e assim o termina. As personagens são cativantes e o equilíbrio entre drama e humor é impecável. E o melhor: vai entrar em circuito comercial. Recomendo! Nessa sessão, estava presente Emílio Orciollo Neto. [Escreve assim?] É aquele que grita “MIIIIIIIIIIIIIRRRRRRNAAAAAA!!!” Se tinha mais algum famoso além desses três citados, não reparei. [Quer dizer, havia diretores, roteiristas, fotógrafos etc renomados, mas não são o tipo de pessoa que você reconhece se vir na rua.]

Filme terminado, fomos pela praça Floriano. Eu ia pegar o metrô e Victor seguiria para a av. Presidente Vargas, para pegar o ônibus. É claro que a entrada que eu escolhi estava fechada. Então tive que ir até o outro lado da praça para embarcar. Chegando ao Nova América, meu pai me buscou de volta e, antes de virmos para casa, paramos para um cachorro quente. Ah, as tradicionais carrocinhas de cachorro quente, hambúrguer, churros, milhos, tapioca… Existem várias espalhadas pelo Rio alegrando estômagos de todos os tipos. Quem é carioca, sabe.

Amanhã tenho ingresso para mais dois filmes. São documentários… Vamos torcer para que sejam bons! De qualquer forma, o dia de hoje só serviu para salientar ainda mais uma coisa óbvia: eu sou apaixonado por cinema. [Mesmo que meu conhecimento sobre este não seja tão amplo quanto eu gostaria.]

Dias Corridos

Semana passada, depois que passou a empolgação pós-compras da bienal, bateu aquele nervosismo, porque as provas estavam se aproximando, junto com o Festival de Cinema, para aqueles burros que não sabem do Rio.

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As aulas, é claro, foram muito bem, porque eu sou um estudante foda pra caralho aplicado. Mas eu ficava naquela correria de querer estudar, e pegar as apostilas na internet e na Xerox, não, porque isso é marca central de cópias, além daquele desespero de chegar mais cedo pra aula e sair mais tarde, tudo pra fingir que sou nerd garantir que eu não perderia nenhum fragmento de informação. Isso tudo sem abrir mão de assistir às minhas séries e filmes, ler e, ainda por cima, ter um pingo de vida social. Santo MSN.

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Quinta-feira [aquela última do mês passado], sou informado super em cima da hora da festa surpresa pra Gab, que seria na próxima sexta às 20h30. Mas tinha aula de Marketing até as 21h! E agora, José? Bom, a solução era sair mais cedo… Mas como? Porque Gab estava na faculdade! E só saiu depois de 20h30… Assim que ela saiu, vão eu, Jack e João Paulo correndo que nem uns loucos pra encontrar Soraya e Erika na festa. Sorte que Fábio deu carona. Chegamos antes dela, fizemos a surpresa e enchemos a cara de salgadinho. A pena foi termos que sair cedo, mas tudo bem, porque domingo tinha social na casa do Marcelo.

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Sábado não foi nem um pouco foi bombante. O dia todo vendo séries e estudando.

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Domingo chegou e dá-lhe Pinho [eu, para os poucos que ainda não sabem] indo pro Center Shopping encontrar com João Paulo pra pegar o ônibus que tinha o braço da Erika balançando pra fora, rumo à casa do Marcelo. Depois de mais salgadinhos, junto com chocolate, refrigerante e tudo que possa vir a entupir nossas artérias uma refeição balanceada, uma selvagem amigável partida de Imagem & Ação. Durante o jogo, descobrimos que o canal preferido da Gab é a MTZ e que Soraya não sabe desenhar bigode. E não posso deixar de citar a representação impecácel do Thiago como Bush e como o jornalista que jogou o sapato nele. Ao mesmo tempo! Oscar pra ele! A merda foi eu ter levado o War à toa, porque ninguém jogou. ¬¬

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Segunda e terça, mais estudos.

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Quarta, o plano era imprimir o trabalho de Computação Gráfica na faculdade, antes da entrega, mas me avisam que não estava imprimindo! Então lá vou eu correndo pra Info Norte, onde gastei R$17,00 [dezessete reais, sim!] para imprimir tudo, colocar no envelope pardo, gravar em CD porque eu sou retardado e esqueci de gravar em casa e todo o resto das exigências do professor.

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Depois, fui ao Norte Shopping encontrar com a Renata para comprar nossos ingressos para (500) Days of Summer. Enquanto a esperava, fui rodar pelo shopping e conheci a parte nova, que eu nem sabia que tinha inaugurado. [E não estou falando do pátio, é uma ainda mais recente!] Vai ter Burger King, Koni, um restaurante novo de culinária mineira… Pois é, sou gordo e só reparo em comida. Renata chegou e fomos às Americanas comprar o ingresso. Não tinha. =D Então resolvemos comprar pra District 9. Também não tinha. =D No final, compramos, no UCI mesmo, o ingresso antecipado para This is It, aquele documentário do Michael Jackson. E ganhamos pôster, aeaeaeae! Quase do tamanho de uma folha A4, mas quem liga?

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De lá, para a faculdade entrergar o trabalho. Lá, uma amiga, cujo nome não citarei para que nenhum chato resolva pedir favores, me deu convites que ela tinha conseguido para o Festival do Rio. [Hoje tem duas sessões, daqui a pouco, no santo Odeon, na Cinelândia. Vou com o Victor, logo, com certeza vamos pagar ou ver algum mico secular, que eu vou postar aqui quando voltar.] Trabalho entregue, acho que fui bem. O professor gostou bastante, só reclamou que o livro do meu projeto ficou um pouco mais grosso que o original. Não é culpa minha se minha história é maior e mais interessante que a do Tom Hanks. /interna

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Quinta, mais série e mais estudos. Prova de História da Comunicação. Fui super bem, eu acho. E se não fui, pelo menos fiz um texto metendo o pau na Igreja, coisa que eu adoro.

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Sexta [ontem], prova de Introdução ao Marketing. A Shirley [professora] encheu a prova de armadilhas, mas eu percebi quase todas. E ela ainda me apontou uma! Heauehiaeah! De qualquer forma, acho que gabaritei. \o/

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Segunda, Comunicação e Linguagens I. Terça, Introdução à Fotografia, cujo trabalho está praticamente pronto.

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Daqui a pouco, Odeon! \o/ Amanhã, também! E já que eu sou praticamente um ninja também vou estudar.

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Inté! o/

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Windows Live Writer

Estou postando por esse programa, que veio com a atualização nova do Windows Live. Só de ver as opções de formatação, já vi que vai ser bem mais fácil de postar e editar aqui no blog… Amanhã vou postar sobre a a correria dos últimos dias e minhas expectativas para o Festival do Rio. See ya! o/